A fugir da seca, os animais encontram uma árvore marula carregada de frutos suculentos, a que só poderão chegar com um sortilégio… Mas nem o elefante, com a sua memória prodigiosa, consegue decorar a magia das palavras feitas de sons e de gestos… Conseguirão alcançar o apetitoso pitéu? Talvez, com a tua ajuda! Criação: Catarina Pé-Curto e Rita Miranda Interpretação: Joana Arez e Rita Miranda Cenografia: Catarina Pé-Curto Produção executiva: Joana Arez Produção: Associação Cultural O Mundo do Espectáculo Apoio: Câmara Municipal de Almada

Um fotógrafo caricato e anacrónico e a sua assistente convidam o público a entrar num pequeno cenário onde, com a ajuda de alguns adereços, serão retratados com uma máquina fotográfica à antiga. Na realidade, esconde-se lá dentro uma câmara digital e as fotografias serão impressas instantaneamente sobre papel fotográfico e oferecidas como recordação. O cenário e os adereços a utilizar terão alguma relação com o local ou data a evocar.

Construção coletiva de uma maquete de cidade em cartão e papel colorido, com colagem e carimbo de elementos decorativos ou informativos. Reflexão coletiva sobre as utilizações do espaço urbano e a criação de espaços de ar livre para os indivíduos, comunidades, plantas e animais.

Com materiais reaproveitados, uma colher de pau e pauzinhos chineses, vamos dar forma às personagens que vivem na nossa imaginação e todos os pormenores contam! Depois, é só criar as histórias que elas vão viver e brincar.

A cozinha é uma forma de arte? O ato de cozinhar pode ser uma expressão artística? O ato de comer pode mesmo ser uma experiência marcante e modificadora? Existe um "sim" para todas estas questões e existe ainda um caminho para podermos expressar-nos através da cozinha. Os "Workshops de cozinha e arte" visam aproximar a criança do alimento no seu estado mais natural, através de uma forma de expressão artística.

A partir de um livro harmónio em branco, cada participante vai registar graficamente detalhes de um espaço ao ar livre, recorrendo a várias técnicas plásticas, numa coleção de imagens que nos ajudam a perceber o nosso território de proximidade e as possibilidades em aberto no aprofundamento dessa relação.

Nesta cidade, situada nas margens frescas de um rio, os habitantes foram-se habituando a ser liderados por um Que Tinha a Mania Que Era Esperto sem terem de se incomodar a entender o que os rodeava. Tomar decisões em conjunto era muito aborrecido (é que cada um tinha a sua opinião!) por isso nem se importavam de só ouvir Blá Blá Blá. Um dia o rio secou e o Que Tinha a Mania Que Era Esperto desapareceu. Os habitantes compreenderam a importância de serem cidadãos e empenharam-se em encontrar palavras novas, como “Constituição” e “Eleições”, que lhes trouxessem de volta a água, a paz e a vida como comunidade. Texto e encenação: Catarina Pé-Curto, Joana Sabala e Rita Miranda Intérpretes: Joana Sabala e Rita Miranda Realização Plástica, Cenografia, Figurinos e Adereços: Catarina Pé-Curto Produção executiva: Joana Arez Produção: Teatro de Areia | Associação Cultural O Mundo do Espectáculo Apoio: Câmara Municipal de Almada

Ao som de Merengues, Tangos, Chapelloise, Scottish, Círculos e Andró, e outras músicas do Mundo, quer tenhas um pé esquerdo ou dois, este encontro é para todos, dos zero aos cento e vinte… Encontra-te connosco, contigo, com o outro, e traz o teu vizinho do lado, para uma festa na rua!

Preparados para uma viagem pelo mundo dos contos? As atrizes e contadoras Rita Miranda e Joana Arez vão mexer este caldeirão de histórias e juntos iremos saborear estas aventuras fantásticas, devorando tudo o que encontrarmos pela frente. Com a ajuda preciosa da nossa imaginação! Instalados numa manta repleta de almofadas fofinhas, vamos ouvir contar histórias sobre mobilidade, ambiente, animais e outros ingredientes encantados.

Uma máquina de fotografar o passado leva duas exploradoras e o seu público numa viagem pelo território de Almada, entrelaçados por um tapete feito de fibras ancestrais e muita vontade de conhecer o antes, o agora e o depois. Um espetáculo em que o cenário é para ser tocado, partilhado e construído com os espectadores. As imagens são feitas de lã merino, madeira e alguns pixels e a história é apresentada enquanto compromisso com o futuro deste pedacinho de planeta abraçado por água, sol e vontade de viajar. Criação - Catarina Pé-Curto, Francisca Silva, Joana Arez Interpretação - Francisca Silva, Joana Arez Cenografia - Catarina Pé-Curto Apoio Artístico - Blue Rocket Factory

Partindo de imagens de objetos, padrões ou detalhes arquitectónicos ou naturais, serão concebidas folhas com mosaicos de diferentes grafismos impressos a preto sobre papel branco. Cada participante receberá uma destas folhas que poderá usar para colagens e pintura a aguarela. Um detalhe desta folha será recortado para se transformar em medalhão magnético, que os participantes levarão consigo como memória deste momento.

A partir da identidade de cada um, é explorado o movimento de diferentes partes do corpo, usando as letras do nome. É criada uma sequência coreográfica, experimentando noções de ampliação ou redução, níveis, repetição e dinâmica do gesto. Assim, procura-se, dentro da oficina, a valorização da individualidade como inspiração para a criação.

Preparados para uma viagem pelo mundo dos contos? Duas atrizes, recentemente chegadas de uma viagem no tempo, vão revelar malas de histórias e juntos iremos descobrir as aventuras fantásticas que estão encerradas nos livros que encontrarmos pela frente. Com a ajuda preciosa da nossa imaginação! Instalados numa manta repleta de almofadas fofinhas, vamos ouvir contar histórias sobre o mau tempo, o inverno, lugares mágicos, com personagens fantásticas e sobre a magia do Natal…

Duas atrizes com roupas campestres chegam carregadas com cestas de piquenique e música de raiz tradicional. Escolhem cuidadosamente um local aprazível, com a ajuda das pessoas presentes, a quem pedem conselho. Obviamente, os conselhos que recebem são todos recusados, pois, apesar da sua extravagante simpatia, são um pouco exageradas na minúcia com que selecionam o seu local de eleição. Depois de muitas medições, consultas de mapas e observações binoculares, pousam as suas cestas e começam a instalar mantas, almofadas, e taças com pitéus literários de grande gabarito que convidam os espectadores a degustar na sua companhia.

Ímans com colagens de desenhos de animais e colagem de elementos da natureza: Folhas, cascas, musgo, sementes, argila, areia.

Cada ser vivo tem um lugar para crescer e ser feliz, como parte de um ecossistema. Nesta oficina vamos criar rãs, girafas, peixes e dentes-de-leão e os seus habitats através da dobragem e colagem de papéis coloridos e cartão reciclado.

Esta oficina reflete sobre a forma como diferentes civilizações vão deixando as suas marcas sob o chão que pisamos diariamente. Partindo da observação de imagens de objetos encontradas no subsolo de Almada que testemunham a vida de diferentes tempos históricos, será feita uma colagem coletiva que represente as diferentes camadas de solo por baixo do chão que pisamos diariamente. Numa segunda fase, cada participante fará a sua própria representação do chão que conhecemos e dos segredos que a sua exploração pode revelar.

Colagem coletiva de pedaços de papel de seda sobre superfície de papel de grandes dimensões.