
Actos Urbanos
Criado e dirigido por Joana Sabala, é um projecto de teatro comunitário e de formação teatral sediado em Almada, aberto à população em geral, que constrói e produz espectáculos inovadores a partir de textos originais, quase sempre concebidos em criação colectiva (habitualmente em colaboração com a dramaturgista Sarah Adamopoulos).
Valorizando as vivências quotidianas da urbanidade e transpondo-as de forma crítica para o processo de construção teatral, recorre a abordagens estéticas contemporâneas que se enquadram nas chamadas linguagens meta-teatrais e performativas. Focando-se no próprio processo, confere atenção particular às perspectivas criativas olhadas do ponto de vista das ciências sociais e humanas.
Reunindo grupos heterogéneos, constituídos por pessoas com ou sem experiência prévia em teatro, assume desde o início um programa que se coaduna com a natureza imponderável de um grupo cuja composição se altera de ano para ano.
O trabalho de pesquisa, exercícios teatrais e ensaios têm lugar em horário pós-laboral nos espaços [equipamento municipal cedido para o efeito, no âmbito das políticas de apoio à actividade associativa teatral] do Ponto de Encontro – Casa da Juventude de Cacilhas, e da Escola Conde de Ferreira, em Almada Velha.
As apresentações informais (ensaios públicos e ante-estreias), estreias e outras apresentações integradas no contexto de programações regulares têm tido lugar em diferentes espaços e salas de teatro de Almada, designadamente na Casa da Cerca, no Teatro-Estúdio António Assunção, no Auditório Fernando Lopes-Graça (Fórum Municipal Romeu Correia), no Cine-Teatro da Academia Almadense ou ainda no Cine-Incrível da Incrível Almadense.
Apoio: Câmara Municipal de Almada
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50 min. M/12
SINOPSE
Uma manhã ainda mal nascida foi fumada por alguém que inspirou o futuro para dentro de si e expirou o passado para dentro dos outros. Depois de cumprida a noite de sempre, à hora em que outrora sobrevinha a claridade nascente da manhã, o lugar reanoitecia. Desconcertada a máquina dos dias, a noite deu lugar à noite e de novo à noite, ensombrando completamente os dias, de repente tornados uma sucessão de três noites. Felizmente, ao que parece tudo tem uma explicação.
TEXTO E APOIO À DRAMATURGIA (EM CRIAÇÃO COLECTIVA) Sarah Adamopoulos
ENCENAÇÃO E DIRECÇÃO DE ACTORES Joana Sabala
MÚSICA ORIGINAL Afonso Pinto
DESENHO DE LUZ Tasso Adamopoulos
DESIGN DE COMUNICAÇÃO Alice Prestes
ILUSTRAÇÕES Afonso Pinto e Alice Prestes
PRODUÇÃO EXECUTIVA Joana Sabala e João Monteiro
COM Afonso Pinto, Alexandra Pereira, Cátia Almeida, Íris Pitacas, Madalena Raimundo, Marco Bilimória, Maria Inês Brás, Nádia Vieira
PRODUÇÃO O Mundo do Espectáculo, Associação Cultural
APOIO Câmara Municipal de Almada, Teatro Extremo


Cena Múltipla
Cena Múltipla é um grupo de teatro para adolescentes (Almada). Em 1993, Helena Peixinho inicia os Ateliers Jovens, rebatizados Cena Múltipla em 1996.
A Cena Múltipla é uma oficina teatral para adolescentes e um projecto da Associação Cultural O Mundo do Espectáculo que conta actualmente com a colaboração de Francis Seleck, Catarina Pé Curto e Pedro d’Orey.
A Cena Múltipla desenvolve um trabalho pedagógico e artístico que aposta na imaginação e propõe um espaço de liberdade, criação, experimentação e desenvolvimento de uma prática teatral e artística contínua. Procura incentivar a um melhor conhecimento do mundo do teatro, das expressões artísticas, de si próprio, e aposta numa aprendizagem que permite aos adolescentes integrar um projecto colectivo, estimular o seu espírito crítico e encontrar uma voz própria.
A Cena Múltipla é um espaço aberto à imaginação, respeitador das particularidades individuais de cada um e tendo como objectivo concreto a realização conjunta de um espectáculo a apresentar.
A Cena Múltipla acredita no teatro como lugar de uma possível fraternidade.
Ao longo de mais 20 anos, a Cena Múltipla trabalhou autores como Edward Bond, Karl Valentin, Daniil Harms, Henri Michaux, Farid Uddin Attar, Arthur Rimbaud, Fernando Pessoa, Daniel Sampaio, Valère Novarina, Ésquilo, Charles Reznikoff, Gonçalo M. Tavares, o Conde de Lautréamont e textos escritos por jovens autores do grupo (Inês Francisco Jacob e João Pedro Mamede entre outros).
No Festival Sementes (Almada), a Cena Múltipla participou com “É preciso imaginar Sísifo feliz” (2016), “Os mortos não bebem chá” (2017), “Os chefes, os auxiliares e os outros” (2018) e “Os cantos de Maldoror (incursões)” (2019).
A Cena Múltipla produziu “A 20 de Novembro” de Lars Norén com João Pedro Mamede (2011) e “A Inquietude” de Valère Novarina com Eduardo Breda (2016), em coprodução com os Artistas Unidos. No Teatro da Politécnica, apresentou “Holocausto – fragmentos” de Charles Reznikoff (2016) e “Os mortos não bebem chá” com textos de Daniil Harms (2017).
Apoio: Câmara Municipal de Almada
Título 2


Teatro & Teatro
Núcleo criado em contexto escolar, pelo professor e encenador Manuel João, em 1988, inicialmente composto exclusivamente por ex-alunos da Escola Básica 2, 3 de Corroios.
Exerce a sua atividade essencialmente no Concelho de Almada, levando alguns dos seus espetáculos a outras salas do país. Tem levado a cabo, além da criação de espetáculos de teatro, iniciativas de animação poética, animação de espaços, colaborando, também, com outros grupos em diversas iniciativas.
Apoio: Câmara Municipal de Almada
Título 2


Teatro de Areia
Do encontro informal entre formadores e formandos, nasceu em 2000 o Teatro de Areia. Atualmente é o núcleo responsável pelas criações para público infantil e familiar.
Apoio: Câmara Municipal de Almada
Título 2

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